agora -como me descobrira. e isso não era nada.

é como saber o sol numa pressa inconformada
e ver a marca da roupa no fim de um dia, no corpo.

a porta que se fachara havia restituído um olhar suave, atento, uma continuidade existencial perdida
qual se recria em outra porta o inalcançável e exato de todas as outras portas e de todos os outros dias…